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ESTADO QUER QUE EMPRESA FAÇA REPAROS URGENTES NO IML DE JAÚ
14/04/2016 - 09:36
A Superintendência da Polícia Técnico-Científica, ligada ao governo estadual, publicou comunicado no “Diário Oficial do Estado” solicitando reparos urgentes na sede do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC) de Jaú.
O aviso é direcionado à empresa responsável pela obra, a Direct Engenharia e Construções Ltda., de Capivari. Antes mesmo da inauguração do prédio, em agosto de 2011, o imóvel apresentava problemas, principalmente infiltrações.
Em maio de 2010, por exemplo, técnicos da Polícia Científica fizeram vistoria no local e constatam que imóvel apresentava infiltrações, marcas de vandalismo e mobiliário danificado.
“A Diretora da Divisão de Administração da Superintendência da Polícia Técnico-Científica solicita imediata execução dos reparos necessários à solidez e segurança do prédio da Equipe de Perícias Criminalísticas e Médico Legais de Jaú, face aos inúmeros problemas apresentados pela edificação”, cita o comunicado.
O órgão menciona também que a empresa se manifeste sobre o cumprimento do termo de compromisso celebrado com a Prefeitura de Jaú quanto à realização dos serviços de reparos necessários para solução dos problemas.
O acordo foi firmado em agosto de 2014. O prazo para que os reparos tivessem início terminou em fevereiro do ano passado, ou seja, há mais de um ano. A Direct teria, basicamente, de consertar madeira da cobertura que “selou”, que provocam as infiltrações, e fazer a pintura interna do prédio.
Justiça
As negociações para a solução do problema tiveram início em janeiro de 2014. Na ocasião, a Superintendência da Polícia Técnico-Científica acionou o Município de Jaú para que cobrasse da empresa responsável pela obra os reparos necessários. Enquanto a reforma não for executada, o governo estadual considerará o serviço inconcluso.
Quatro meses depois a Prefeitura ingressou com ação judicial contra a Direct. O Judiciário deferiu parcialmente pedido de liminar para determinar que fosse feita perícia judicial no prédio.
No entanto, não acolheu o pedido para que a empresa realizasse as obras em curto prazo. O acordo entre o Município e a firma foi feito na esfera administrativa, mas sem cumprimento até o momento.
Comércio do Jahu
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